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Liberdade de Ser – Psicologia

Quando procurar um psicólogo?

Quando procurar um psicólogo

 

Algumas pessoas ainda tem a ideia inadequada de que só vai ao psicólogo quem é considerado “louco”. Este é um pensamento equivocado, uma vez que quem recorre a este tipo de tratamento precisa estar em plenas condições mentais para que passe por este processo de auto-conhecimento que a psicoterapia lhe proporciona. Procurar um psicólogo não significa que a pessoa é incapaz de se cuidar, mas sim que teve a coragem de admitir que precisa de ajuda ou que quer resolver seus conflitos e abrir possibilidades para novos caminhos.

Razões que podem levar uma pessoa a procurar uma psicoterapia:
  • Quando se sente infeliz, irritado, ansioso e não conhece as causas ou não consegue resolvê-las sozinho;
  • Quando atribui aos outros responsabilidades que são suas, quando sempre está no papel de vítima, sentindo-se um injustiçado ou mal amado;
  • Quando se tem pensamentos e/ou lembranças do passado que o incomodam ou influenciam na vida atual;
  • Quando se percebe que às vezes tem mudanças na personalidade que o prejudicam nos relacionamentos com os outros, com o seu trabalho ou com algum tipo de situação específica;
  • Quando existem muitos conflitos no casamento, no relacionamento familiar, relacionamento com filhos, no trabalho, na escola, etc e a pessoa não consegue resolvê-los;
  • Quando sofre de insônias, impotência sexual, freqüentes dores de cabeça, estômago e outros sintomas físicos. Nesses casos a pessoa pode estar somatizando, ou seja, passando para o corpo, sintomas que tem raízes emocionais.
  • Quando a pessoa está passando por um momento crítico em sua vida e que alterou seu equilíbrio emocional, como por exemplo, perda do emprego, gravidez ou nascimento de um filho, luto, stress, doença própria ou de alguém na família, etc.
  • Quando há um relativo desconforto emocional, nada parece estar bom. Quando se preocupa demais com o que os outros vão pensar.
  • Quando quer simplesmente se entender, se conhecer melhor ou aperfeiçoar/desenvolver alguma habilidade específica.

Estes são apenas alguns exemplos de quando se pode procurar uma ajuda psicoterapêutica. Alguém pode argumentar: “Mas o psicólogo não vai resolver o meu problema” ou “o que já aconteceu, ninguém vai mudar”. Muitas vezes isso é verdade. No entanto, a psicoterapia fará com que o indivíduo além de descobrir caminhos alternativos, passe a enxergar o problema de uma outra maneira, sem tanta dor, fazendo com que consiga lidar melhor com a situação. O processo terapêutico proporciona um auto-conhecimento e um enriquecimento da personalidade, fortalecendo a auto-estima e o bem estar. Muitas vezes a pessoa se liberta de um passado opressor que guardou dentro de si, para viver bem com o seu presente e construir melhor ainda, o seu futuro.

Depressão Infantil

depressão infantil

Por mais que se pense ao contrário, as crianças e adolescentes também sofrem de depressão. O Transtorno Depressivo Infantil  pode influenciar de maneira significativa  na vida diária e é capaz de comprometer o desenvolvimento da criança ou do adolescente e interferir no seu processo de maturidade psicológica e social. A depressão na infância geralmente se manifesta de forma diferente do que nos adultos. Nem sempre ela vem acompanhada de sinais evidentes de tristeza e apatia, por isso às vezes há demora para diagnosticá-la, o que contribui para seu agravamento.

Principais sintomas sugestivos de depressão infantil:
  • Mudanças de humor;
  • Diminuição da atividade e do interesse;
  • Queda no rendimento escolar, perda de atenção;
  • Distúrbios de sono;
  • Aparecimento de condutas agressivas;
  • Auto-depreciação, baixa auto estima;
  • Perda de energia física e mental;
  • Queixas somáticas (dor de cabeça, tonturas, cólicas intestinais, etc.);
  • Fobia escolar (cria desculpas para não ir à escola);
  • Perda ou aumento de peso e/ou de apetite;
  • Cansaço matinal;
  • Aumento da sensibilidade (irritação ou choro fácil);
  • Negativismo e pessimismo;
  • Sentimentos de rejeição;
  • Enurese e encoprese (urina ou defeca na cama);
  • Condutas anti-sociais e destrutivas;
  • Ansiedade e hipocondria (medo de ter doenças).

Não é necessário que a criança tenha todos os sintomas descritos acima, para que se caracterize como depressão. Dependendo da intensidade, pode haver por exemplo,  desinteresse pelas atividades rotineiras, queda do rendimento escolar e da atenção e hipersensibilidade emocional. Outras vezes se caracteriza mais por sintomas físicos. Comumente surgem preocupações típicas de adultos, tais como a respeito da saúde, estabilidade financeira dos pais, medo da separação e da morte e ansiedade.

Nem sempre uma criança triste ou que apresente alguma característica citada acima, está com depressão. Às vezes ela está apenas reagindo a algum episódio que lhe causou tristeza ou stress e que vai passar com o decorrer do tempo, dependendo de como ela aprende a lidar com o seu problema. Alguns sintomas também fazem parte das etapas normais de desenvolvimento da criança e principalmente, do adolescente. Por isso não se pode fazer um diagnóstico precipitado. Mas se os sintomas se prolongam, ou começam a afetar demais o dia a dia, é necessário procurar uma ajuda profissional, pois eles tendem a se agravar. E uma criança com sintomas depressivos, tem muito mais chances de desenvolver depressão  na fase adulta.

2O dores corporais e a relação delas com os sentimentos

 

A dor fala mais do que estamos vivendo do que se imagina.
Se você está sofrendo com algum tipo de dor, talvez deva procurar melhor a causa. Muitas pessoas vão de médico em médico, fazem exames e não encontram uma causa física que justifique aquele problema. Nestes casos, a causa pode não ser uma inflamação ou lesão, mas um problema emocional. Aprenda a decodificar a mensagem do seu corpo e seja mais feliz. Aí estão alguns exemplos de possíveis causas para problemas comuns:

  1. Dores musculares:

Revela que a pessoa está com dificuldades em aceitar mudanças.
A pouca flexibilidade na vida pode ser prejudicial, procure se adaptar às novas situações.

  1. Dor de cabeça:

Você tem uma decisão a tomar? Então se posicione!
A tensão provoca estresse. Procure relaxar e deixar a mente mais leve.

  1. Dor de garganta:

Esta é uma dor bem comum e pode ser o indicador de que você está com problemas de perdoar, seja os outros ou até a si mesmo(a).
Reflita sobre o amor e a compaixão.

  1. Dor nas gengivas:

Talvez seja a dificuldade de tolerar ou de tomar decisões.
A indecisão e o desconforto causado por ela são muito perigosos! Cuidado!

  1. Dor nos ombros:

Pode indicar uma sobrecarga emocional. Não carregue tanto peso sozinho(a), distribua. Além disso, não acumule problemas, resolva-os.

  1. Dor de estômago:

Parece engraçado, mas é real.
Se você não “digeriu” bem alguma situação ruim, pode ter dores no estômago.

  1. Dores na parte superior das costas:

Procure alguém para compartilhar os problemas e alegrias.
Este pode ser o indício de que você precisa de apoio emocional.

  1. Dor na região lombar:

Pode ser sinal de falta de dinheiro ou de apoio emocional.
Seja otimista e reaja.

  1. Dores no sacro e cóccix:

Há situações que precisam ser resolvidas e você está ignorando? Pense bem.

  1. Dor de cotovelo:

Outra parte do corpo que está bem relacionada à resistência a mudanças.
Ouse! Se não for possível, pelo menos trabalhe sua mente para se ver livre do que está pressionando.

  1. Dor nos braços:

É pesado carregar algo ou alguém com muita carga emocional.
Veja se é necessário mesmo fazer isso. Reflita sobre o assunto.

  1. Dor nas mãos:

Mostra falta de conexão com as pessoas ao seu redor.
Procure fazer novos amigos e estreitar os laços de amizade com os mais antigos.

  1. Dor nos quadris:

Se você anda com medo de agir, isso pode resultar em dor nos quadris. Está pensando em novas ideias?
Posicione-se! Isso vai lhe dar grande alivio.

  1. Dor nas articulações:

Músculos e articulações são flexíveis.
Seja como eles: procure novas experiências na vida – com responsabilidade.

  1. Dor nos joelhos:

Provavelmente seja o orgulho. O que acha de ser humilde e aceitar as diferenças e circunstâncias? Sabemos que não é fácil. No entanto, é necessário. Você é mortal, como todos os outros – não perca tempo e viva em amor.

  1. Dor de dente:

Pense positivo. Se estiver em situações difíceis, tenha fé que tudo será resolvido.
Esta dor simboliza um fato que não está agradando a você.

  1. Dor no tornozelo:

Seja mais tolerante consigo mesmo(a).
Permita-se ser feliz e não cobre tanto. O que acha que dar um toque especial na vida amorosa?

  1. Dor que causa fadiga:

Viva novas experiências. Livre-se do tédio!

  1. Dor nos pés:

Um novo passatempo ou um animalzinho de estimação pode pôr fim à vida deprimida de qualquer pessoa. Não permita pensamentos negativos, e os positivos farão você “voar”.

  1. Dores em várias partes do corpo:

Nosso corpo é formado por energia. Se você estiver uma pessoa muito negativa, vai sofrer dores e ter uma queda na imunidade. Cuidado!

Fonte:  Cura pela Natureza

Liberdade de ser

A liberdade é conquistada e descoberta quando mergulhamos em nossa própria essência. Quando descobrimos quem somos e quem queremos nos tornar. Quando conseguimos olhar além dos limites impostos através do olhar do outro. Quando conseguimos nos desvencilhar de nossos traumas, crenças limitantes e amarras emocionais que nos prendem.   Aí sim, nos tornamos livres para ser nós mesmos! 

Consultorio de Psicologia - Anne Betina